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A empresa reiterou que os processos compreendem a alienação de 60 por cento das refinarias Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, e Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco, além das refinarias Alberto Pasqualini (REFAP), no Rio Grande do Sul, e Presidente Getúlio Vargas (REPAR), no Paraná.
O processo aconteceria por meio da criação de subsidiárias e alienação de suas ações, englobando ainda ativos de transporte e logística integrados a estas unidades.
A companhia disse também que está avaliando "medidas cabíveis em prol dos seus interesses e de seus investidores".