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Redação ABCP
O jornal da ABCP, edição de julho de 2022, traz importantes informações sobre a Campanha Salarial da Categoria Petroleira deste ano, as lutas em defesa da Petrobrás e como a sociedade brasileira pode mudar o caos político, econômico e social em que o Brasil está mergulhado.
Na coluna “Estado de Alerta”, à página 4, entre outras notícias importantes, mostramos que o plano de acabar com o parque de refino da Petrobrás segue acelerado em prejuízo ao povo brasileiro.
Conforme notícia na página da Agência Brasil, o desmonte do nosso parque de refino foi reiniciado, no dia 27 de maio último, com a divulgação dos processos de venda de mais três refinarias: Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco; Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná; e Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul, bem como os ativos logísticos integrados a elas.
Ainda de acordo com a mesma notícia, o plano de desinvestimento em refino da Petrobras representa, aproximadamente, 50% da capacidade de refino nacional, totalizando 1,1 milhão de barris por dia de petróleo processado, e considera a venda integral dos seguintes ativos: Refinaria Abreu e Lima (Rnest), Unidade de Industrialização do Xisto (SIX), Refinaria Landulpho Alves (RLAM), Refinaria Gabriel Passos (Regap), Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), Refinaria Isaac Sabbá (Reman) e Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor), bem como os ativos logísticos integrados a essas refinarias.
Dessa relação, foram concretizadas as vendas da Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor), no Ceará; a de Mataripe (Rlam), na Bahia; a de Manaus (Reman); e a Unidade de Industrialização do Xisto, no Paraná. Nesse sentido, a segunda nota publicada na coluna “Estado de Alerta” (conforme reprodução ao lado) saiu errada, ou seja, o plano não prevê, mas já realizou a venda desses ativos da Petrobrás, apenas a Regap continua no processo de venda.