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Fim da Petrobras levará País à submissão

23/04/2019

  

Fim da Petrobras levará País à submissão

A Petrobras é a locomotiva do Brasil e está ameaçada. Agora, querem liquidá-la. Sem pensar nas consequências futuras. Modificaram a maneira de fazer contratos, reduzindo os controles e dando facilidades, tornando a exceção de dispensa de concorrência na regra geral. Indicação para altas gerências, com altos salários, pessoas mais comprometidas com partidos políticos, inclusive alguns maus petroleiros, do que com a empresa. Não são os petroleiros os responsáveis e sim os políticos.

O endividamento é resultado de alguns investimentos mal feitos e excessivos, por mau gerenciamento, interesses políticos e roubo. A Petrobras estudou possibilidade, inédita geológica e tecnicamente, do pré-sal desde 1985 (34 anos). Somente com investimentos de alto risco que ninguém mais quis correr, alcançou o maior sucesso dos últimos 40 anos na área petrolífera.

Os investimentos necessários são de valor pequeno frente à magnitude da jazida descoberta e elevada renda petroleira do barril de petróleo. Esses investimentos estão sendo bancados, desde 2012, com uma elevada geração de caixa das atividades da Petrobras, e apenas uma pequena parte por endividamento. No entanto, desde 2016, por uma gestão errônea, com venda de ativos rentáveis e más políticas de preços, essa geração de caixa tem diminuído sensivelmente.

A Petrobras nunca esteve quebrada e sim foi vítima das informações mentirosas da própria direção, amplamente divulgadas por jornalistas tendenciosos, e pela entrega de poços já descobertos. Quais os ativos que dão prejuízos? Qual a razão da venda, se a estatal não dá prejuízo e é a locomotiva do País?

O governo está se sustentado com os frutos das descobertas que a Petrobras fez, e ainda condenam a empresa e querem vendê-la? Se perdermos o controle do Petrobras e das nossas reservas, o Brasil perderá a sua soberania, ficando submisso aos interesses externos, que não têm compromisso com nosso desenvolvimento sustentado e a qualidade de vida da população.

Petroleiro aposentado da Refap

Fonte: Jornal do Comércio