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O petróleo da Venezuela está sob ameaça através de uma iminente guerra. Já no Brasil nosso petróleo vem sendo entregue através de golpes institucionais e corrupção do colarinho branco. É assim há vários anos. É preciso processar e por na cadeia políticos e governantes que fazem o serviço sujo, entregando a riqueza do nosso povo a preço de banana. Independente de partido, corrupto é corrupto. E lugar de corrupto é na cadeia.
Não é por acaso que os países detentores dessas reservas (finitas) sofrem pressões internacionais, através de guerras, invasões, assassinatos e golpes.
A América do Sul vive hoje uma forte interferência das multinacionais de petróleo, sobretudo na Venezuela e Brasil. A estimativa é de que ambas possuam, respectivamente, 300 e 200 bilhões de barris de petróleo em suas reservas.
As reservas norte-americanas, por exemplo, estão estimadas em apenas 30 bilhões de barris. Mas o país consome 10 bilhões por ano. Com esses números, fica fácil montar o quebra-cabeças da geopolítica mundial: a cobiça sobre nossas riquezas é fruto da busca dos oligopólios mundiais por novas reservas. Ninguém é bobo, a presença dos EUA na crise venezuela não tem nenhuma relação com “ajuda humanitária”. Eles estão de olho nas reservas de nossos vizinhos venezuelanos, cuja extração e produção é estatal.